Aliás, a mesma lógica também opera sobre os indivíduos.
Fico me perguntando o que será dos políticos ou presidentes de empresas em 2050, quando poderemos ver as fotos de suas brincadeiras de criança ou loucuras da adolescência que seus pais, ou eles mesmos, relataram ou postaram em blogs, sites de fotografia, etc. Para uma empresa (ou candidato político, ou cidadão) participar de qualquer interação social é algo que exige planejamento, disposição para o erro e principalmente um sistema claro de avaliação de riscos, oportunidades e retorno.
Um sistema que ainda não temos para as redes sociais digitalizadas.
Enquanto os entusiastas das redes sociais, entre os quais me incluo, os clientes e as agências de publicidade e relações públicas não construírem um consenso sobre a melhor maneira de avaliar suas ações neste novo sistema informacional, vamos deixar espaço para iniciativas que prometem mundos e fundos em um curto espaço de tempo.
Como vimos em 2001/2002, não é a melhor maneira de aproveitarmos o imenso potencial gerado pela combinação entre inovações tecnológicas e disponibilidade de capital.
Fonte:IDG Now
Att
Juliana Prado Uchôa
Microsoft Student Partner
Lider do grupo CHANNEL TI
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