segunda-feira, 16 de junho de 2008

Parte II

Oi Pessoal

Incentivar a iniciativa, não o conformismo

Um trampolim do e-learning foi a exigência da LDB (Lei de Diretrizes e Bases), de 1996, de que todos os professores da rede pública de ensino tivessem nível superior - e isso foi possível pelo e-learning. Com a mesma demanda no meio corporativo, o e-learning cresceu, evoluiu e hoje pode atender a todos de forma simples e eficaz em diversas plataformas.

Merece atenção especial uma área que recebe milhões em investimentos do mercado corporativo, foco internacional e iniciativas do Governo: a Universidade Aberta do Brasil, programa do Ministério da Educação, criado em 2005. O objetivo é capacitar professores e atualmente busca atender a população quanto à oferta gratuita de cursos superiores no Brasil.

Vamos prosseguir com o assunto mais adiante e já adiantamos siglas cotidianas da área, como LMS (Learning Management System), SCORM (Sharable Content Object Reference Model) e LOs (Learning Objects), que impõem os atuais padrões, limites e restrições no planejamento, criação e desenvolvimento de soluções educacionais. São itens que atestam funcionalidades, reutilização e eficiência na estrutura, mas este é outro assunto.

Enfim, por que não e-learning?


Att


Juliana Prado Uchôa
Microsoft Student Partner
Líder do grupo CHANNEL TI

Nenhum comentário: